sábado, 20 de março de 2010


E depois de um adeus, existem sempre mais, mesmo quando não os queremos. Não me importaria certamente de trocá-los por muitos e muitos sorrisos e não lágrimas, como acontece a maior parte das vezes em que te vais embora. Acho que isso chegaria para mim, de uma forma ou de outra. Duas criaturas que se perderam e ficaram por aí, ao relento. Não sabendo uma da outra, tentaram de tudo para se encontrarem outra vez (ou pensaram elas). Tinham se esquecido da maneira mas fácil para o reencontro:
a do espiríto e não do corpo.

3 comentários:

  1. Sua feia, tavas inspirada (:
    Acho muito bem teres aberto um 'espacinho' teu e que o tenhas partilhado aqui com o povo, já que também merecemos saber que tu quando queres até sabes escrever umas coisinhas bemm giras.
    A sério, sinceramente .. gosto, gosto!
    E quero ler maisss!

    Biju* adormecida

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  2. Directo e com sentimento. Ao menos fazes-nos sempre perceber o que queres dizer :D

    És a maior parva (L)

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  3. De nada..
    os teus são muito melhores..
    eu ainda não publiquei quase nada :)
    e o que publico são só desabafos ou algo do género =D

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