sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Um dia eu voltaria...


Acho que voltar a escrever aqui ajuda a expressar todos os meus sentimentos. Já não me lembro quando foi a última vez que não escrevi algo dedicado só e exclusivamente a ninguém, pois a nossa vida é partilhada com essas tais pessoas sobre as quais escrevemos. E se assim o fazemos é devido à importância que elas possuem e por querermos gravar aquele momento não por imagens mas por palavras. Nem tudo está igual… muitas portas se abriram e fecharam, mas se isso aconteceu era porque não era esse caminho que devia tomar. Dei um passo em frente, o único que agora me veria a dar mesmo que fosse tudo diferente. Voltei! Para não deixar que os bons momentos se apaguem da memória.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Coisas

Sinto a tua falta. Só sinto a tua falta. Confusão em tudo. Dá-me tempo. É claro que eu não fujo. Está tudo sobre mim. Não consigo lutar. Não percas a esperança de tentar outra vez. Pensar em perdoar. Sinto a nossa falta. Só sinto a nossa falta. A flecha atravessou e quebrou-se. Vira a página ou apaga, risca, rasga e volta a escrever. De qualquer maneira. Sinto frio. Só sinto frio. Difícil de acreditar. Vou-me embora
e agora, segue-me ou ...

domingo, 31 de outubro de 2010


Dizes que sabes como eu sou... Mas vou mostrar te que sou muito mais do que tu pensas se me
mostrares que eu sou a única rapariga no mundo que mais queres, que conheces bem, a única que te agarras e te faz sentir bem. Não aprisiones os teus segredos, pois contigo os meus já estão em liberdade. Se algum dia ficarmos distantes, sabes que foste o único a que me encostei e fiquei feliz por apenas teres escrito naquele lugar uma só palavra. E finalmente fizeste com que a história que tu sempre sonhaste se tornasse real. Até que viste o verdadeiro fundo e eu, com os meus dedos, fiz despertar os teus sentidos. Esticas-te o braço para poderes tocar e sentir. E nesse lugar, juro que é verdade que foram os nossos únicos dias de sonhadores.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Em consequência dos meus actos banais e não intencionais, fui a culpada. Não porque fui mas porque fiquei e fiz com que tudo durasse mais um minuto. Como se isso valesse muito a pena.

"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena."

Gostava de saber quão grande é a minha ou pelo menos, ter uma ideia <3

sábado, 4 de setembro de 2010


O que eu não quero mas sempre quis
É estar ao teu lado e ser feliz
Sentir tudo a que tenho direito, és o eleito
Vais aturar as minhas birras e fazer-me as vontades
Não esperes que sejam só felicidades

Aguenta e tem paciência
Pois vais sentir a minha ausência

E quando eu já não existir
Sei que farás a minha essência persistir
Não caminhará sozinha e ao relento
Lê a minha sina e fica atento

Os acontecimentos melhores nem sempre são os mais importantes
Repara o quão são inconstantes
Se não fossem naturais e verdadeiros
Tornar-se-iam apenas passageiros

Dá valor ao presente
Deixa de ser mero assistente

sexta-feira, 30 de julho de 2010


Acho que não deveriam existir rótulos, definições, etiquetas.
Tudo o que é estático, imóvel parece que tem a capacidade de te contagiar, se conviveres em demasia com ela.
Quem disse que tinha de ser assim?
Só temos de manter uma mente aberta e aceitar tudo o que está em mudança, porque a maioria das vezes, muda para melhor :)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Agora que tudo está bem ...
Não quero sentir a chuva na cara nem a areia ardente sob os meus pés. Quero paz, paz de espiríto. E só assim tudo fica bem.